A desidratação em idosos resulta da perda de líquidos excedendo a ingestão, com riscos aumentados de complicações, sendo os idosos mais suscetíveis devido a fatores como declínio no fluido corporal, resposta reduzida à sede e problemas renais. As causas envolvem exposição ao calor, doenças e mobilidade reduzida, enquanto os sintomas variam de boca seca a confusão, exigindo atenção médica imediata em casos graves. O diagnóstico, realizado por meio de avaliação clínica e exames de sangue, fezes e urina, destaca que a desidratação não só se caracteriza pela baixa concentração de água no organismo, mas também pela diminuição de sais minerais e líquidos orgânicos, podendo se tornar grave, especialmente em crianças e idosos. O tratamento inclui a reposição de líquidos, podendo envolver eletrólitos, e a prevenção destaca a importância da hidratação regular, alimentos com alto teor de água e moderação em cafeína.